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O social commerce (ou comércio social, em português) é uma forma de marketing e varejo em que as marcas promovem e vendem produtos por meio de blogs pessoais e plataformas de mídia social.
Os marketplaces online nessas plataformas de social commerce permitem que as marcas compartilhem postagens de vendas atingindo consumidores em potencial em todo o mundo, enquanto navegam habitualmente em seus sites de mídia social favoritos.
O desenvolvimento de uma estratégia de comércio social permite que uma marca de monitoramento remoto de câmeras simplifique a experiência de compra online e direcione os consumidores com produtos adaptados aos seus gostos específicos.
A venda social permite que as marcas cultivem a fidelidade, o envolvimento do cliente e os relacionamentos diretos com seus consumidores. Isso pode levar o cliente a comprar mais produtos ou compartilhar a marca em seus próprios canais sociais.
O social commerce difere de uma plataforma de comércio eletrônico (que se refere aos sites de compras independentes de uma marca), mas geralmente direciona para o site de comércio eletrônico dedicado de uma marca para que os clientes possam comprar mercadorias.
Como o social commerce funciona?
O social commerce se envolve de três maneiras principais, por meio de marcas, influenciadores ou os próprios indivíduos. Além disso, ele é orientado por:
- Conteúdo;
- Influenciadores e marcas;
- Experiência;
- Redes sociais.
Os usuários de mídia social estão descobrindo novos produtos e experiências por meio de postagens compráveis e lojas nos aplicativos de mídias sociais.
Nesse sentido, o conteúdo exclusivo criado por marcas, influenciadores ou indivíduos impulsiona descoberta, engajamento e ação autênticos.
Esses canais, por sua vez, orientados à experiência, permitem fazer compras em uma experiência geral. Uma empresa de software para gestão de franquias pode otimizar a experiência do usuário com transmissão ao vivo e uso da realidade virtual por meio de inteligência artificial.
Isso pode significar se reunir para obter descontos em massa ou pode significar indivíduos usando sua influência e rede para impulsionar as vendas e ganhar comissões.
Estratégias do social commerce
Algumas estratégias de compras sociais dependem especificamente de uma vitrine hospedada em uma plataforma de mídia social específica.
Essa estratégia oferece maiores taxas de conversão (ou compra) do que as marcas veem em suas lojas online dedicadas. Isso ocorre porque as compras sociais tornam o processo de compra rápido e fácil, incentivando decisões de compra urgentes no cliente.
Uma marca pode compartilhar produtos em suas postagens ou histórias que tenham um botão “comprar agora”, um recurso de deslizar para cima ou um recurso de checkout.
Isso direciona os usuários a comprar os produtos apresentados na página de produtos de mídia social da marca ou no site de comércio eletrônico.
Influenciadores
Além disso, uma empresa de suporte técnico em TI pode colaborar com influenciadores, que compartilham serviço em suas próprias plataformas de mídia social, levando os consumidores a se envolverem com o site da marca.
Essa forma de marketing “boca a boca” permite que as marcas aproveitem a autenticidade da conexão de um cliente com um influenciador para promover seus produtos.
Esses influenciadores podem postar vídeos permitindo que as marcas destaquem os recursos do produto e apresentem itens de seu catálogo de produtos de maneiras mais nativas e relacionáveis. Isso pode incentivar os clientes a comprar seus produtos.
Conteúdo gerado pelo usuário
Uma assessoria contábil para empresas pode incentivar os usuários a produzir seu próprio conteúdo relacionado a seus produtos ou serviços como estratégia de marketing.
Eles costumam fazer isso lançando “desafios” de conteúdo gerado pelo usuário acompanhados de hashtags, brindes ou pesquisas que incentivam os clientes a responder perguntas para obter descontos.
Fazer com que os usuários criem e compartilhem conteúdo conectado a uma marca espalha ainda mais o reconhecimento dela.
Também permite que as marcas coletem dados valiosos sobre sua base de clientes, o que lhes permite personalizar sugestões de descoberta de produtos para subseções de seu público-alvo.
Antigo comércio x novo comércio
Fundamentalmente, representa uma verdadeira mudança de poder dos varejistas e marcas para as pessoas. E está sendo turbinado pela ascensão das mídias sociais.
Em contraste com o relativo anonimato dos grandes varejistas e a ênfase transacional dos gigantes do comércio eletrônico, é o comércio disponível onde as pessoas escolhem passar seu tempo e é sustentado pela autenticidade e confiança que as conexões sociais proporcionam.
É nada menos que uma revolução de varejo democrática movida a pessoas. E é incrivelmente eficaz porque combina perfeitamente experiências sociais e transações de comércio eletrônico por meio de um único caminho de compra.
Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de Investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.
